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Num mercado de trabalho competitivo, é essencial que as empresas e recrutadores forneçam uma experiência positiva aos candidatos. Se o processo de contratação for eficiente, é mais provável que os profissionais aceitem a oferta de emprego e recomendem a empresa. Quando começa a experiência do candidato? Para muitos, é quando leem os anúncios de emprego. Nesse momento, formam uma forte primeira impressão da empresa que os irá influenciar a candidatarem-se ou não a uma posição. Para descobrir mais sobre a reação dos candidatos aos anúncios de emprego, questionámos 428 candidatos desde o final de Setembro até metade de Dezembro de 2021. Continue a ler para saber mais sobre o papel importante que os anúncios de emprego desempenham na experiência do candidato.
Questionámos os candidatos sobre o que consideravam mais importante nos anúncios de emprego, e destacou-se um elemento: a localização. Quase 6 em 10 inquiridos (59%) indicaram que a localização é uma informação essencial, seguida pelo tipo de contrato (47%) e título da função (44%). Outras informações importantes para os candidatos incluem: • Salário (a informação mais importante para 37% dos candidatos) • Senioridade da posição (24%) • Nome da empresa (19%) • Data da publicação (18%)
Nesta atualidade atarefada, pode ser surpreendente que 68% dos candidatos que responderam ao nosso questionário leem os anúncios de emprego por completo. Os restantes indicaram que leem 80-90% do conteúdo. Esta preferência por ler todo o anúncio pode estar relacionada com a acessibilidade. Muitos candidatos consultam atualmente os anúncios através dos seus telemóveis. Mais de um terço (37%) afirma recorrer aos telemóveis para ler os anúncios e 26%, utilizando o mesmo dispositivo para a candidatura. No entanto, quase metade dos profissionais (49%) continua a utilizar o computador para se candidatar.
Alguns recrutadores estão a realizar experiências com formatos de anúncios originais e criativos. Mas os candidatos que inquirimos têm prioridades. Mais de 6 em 10 (61%) preferem um formato profissional e detalhado. Cerca de 35% preferem subgrupos no anúncio de emprego, enquanto 33% preferem anúncios curtos e concisos.
Por vezes, os candidatos reparam tanto no que não está incluído no anúncio de emprego como no que está. Por exemplo, quase 9 em 10 dos inquiridos (88%) são da opinião que os anúncios de emprego devem incluir informação sobre a cultura da empresa. Uma percentagem semelhante (87%) gostaria de saber o intervalo salarial, enquanto 69% afirmam que têm interesse em saber mais sobre os benefícios da empresa.
Nem todos os candidatos leem anúncios de emprego porque têm interesse em candidatarem-se a uma posição. Alguns simplesmente usam essa informação para terem uma referência salarial e da descrição da função para compararem com a sua. No entanto, apenas 16% dos inquiridos afirmam que usam os anúncios como referência regularmente (pelo menos uma vez por ano), enquanto 23% o fazem a cada 2-3 anos. A grande maioria dos inquiridos (61%) afirmam que nunca recorreram a anúncios de emprego como referências.
Mesmo que o anúncio de emprego seja mais detalhado, apenas indica ao candidato uma fração do que precisa saber sobre a empresa antes de aceitar a posição. A vasta maioria dos profissionais questionados (92%) consultou o website da empresa. Uma proporção mais reduzida (63%) consulta as redes sociais da empresa e 61% utiliza avaliações online em sites como o Glassdoor. Curiosamente, cerca de um terço dos inquiridos (34%) indicou que tentou contactar colaboradores atuais ou antigos para ter uma melhor perspetiva da empresa.
Nem todos os candidatos que leem um anúncio de emprego se candidatam à função. Por isso, quais são os fatores que os levam a rejeitar uma oportunidade? Segundo os nossos inquiridos, o filtro mais importante são as qualificações. Mais de 6 em 10 pessoas (61%) afirmam que não se candidatam a uma posição quando sentem que são mais ou menos qualificados para a desempenharem. O segundo fator mais importante é a precisão do anúncio de emprego. Quase metade (46%) dos nossos inquiridos indica que não se candidata se o anúncio tiver erros ou inconsistências. Outros critérios incluem a localização (fator determinante para 41% dos profissionais), anúncios desatualizados (36%), reputação negativa da empresa (35%) e salário/benefícios inadequados (33%). Os recrutadores e chefias devem considerar que 31% dos inquiridos não se iriam candidatar a uma posição se fosse necessário preencher longos formulários.
As chefias e equipas de aquisição de talento podem aprender o seguinte graças à informação do nosso estudo:
A Michael Page está comprometida em apresentar candidatos com a melhor experiência possível, numa estratégia vantajosa para profissionais e empresas. Os nossos recrutadores podem pô-lo em contacto com o melhor talento do seu setor e localização. Se pretende recrutar, contacte-nos. Se está à procura de um novo projeto e de uma excelente experiência de candidato, consulte as nossas oportunidades de emprego.
Apresentamos uma análise salarial de diversas funções nos diferentes setores de atividade.