Pessoa usando óculos de realidade virtual com 'Tomorrow's Talent' ao fundo.
Atualmente, as empresas estão cada vez mais conscientes de que os seus colaboradores e clientes são igualmente importantes para o seu futuro.  
“Ao ajudar as empresas a proteger o futuro da organização, os profissionais de RH ajudam também a liderar a transformação empresarial a partir da perspetiva das pessoas, fazendo com que as contratações certas para a função de RH sejam ainda mais importantes,” explica João Bernardo Gonçalves, Senior Manager da Michael Page Human Resources
Neste artigo, a Michael Page apresenta seis tendências para a equipa de RH de Portugal nos próximos três anos: as motivações e os conselhos para candidatos que podem ajudar a transformar o seu potencial no melhor talento do futuro. 

Motivações de mudança na área de Tecnologia

Atualmente, muitas das oportunidades de Recursos Humanos estão associadas às funções de HR Business Partner, Talent Management & Organisation Development e Employee Experience Designer. Mas o que devem os profissionais de RH procurar se pretendem ter sucesso no seu setor? 
Com a gamificação para incentivar o desenvolvimento dos colaboradores e a crescente interação por vídeo, os RH estarão no centro da mudança organizacional nos próximos anos. 
  • Analisar as competências de RH mais solicitadas 
  • Compreender o compromisso que existe com a formação  
  • Investir no desejo de mudança e na visão dos líderes 
  • Explorar todas as oportunidades de RH 
  • A empresa investe nos seus colaboradores? 
  • Solucione problemas  

Analisar as competências de RH mais solicitadas 

As áreas de dados e tecnologia de RH são atualmente as mais procuradas, principalmente as que recorrem à análise de dados e às novas tecnologias organizacionais centradas nas pessoas, para dar à sua empresa uma forte vantagem no mercado. Deve comunicar as competências adaptáveis que adquiriu até ao momento e explorar as possibilidades de formação e desenvolvimento contínuos na sua próxima função. 
Quais são as competências mais procuradas para essas funções? Como explica João Bernardo Gonçalves da Michael Page,  
“As competências para as futuras funções dentro dos RH estão, mais do que nunca, muito bem definidas para quem procura emprego. Por exemplo, na área da análise de dados o sucesso estará cada vez mais na aplicação de conceitos de análise e gestão de informação, resolução de desafios relacionados com a qualidade de dados e correlação de dados financeiros e de RH com as métricas dos projetos.”  

Compreender o compromisso que existe com a formação  

Como Philip Otley, parceiro da Experience Centre na PwC Digital Services, referiu ao PageGroup, a preparação para a formação contínua está a tornar-se cada vez mais uma parte do processo de pesquisa de emprego, principalmente nos Recursos Humanos. “As universidades e as instituições de ensino estão a seguir o caminho de “micro-credencial”, ou seja, consideram o aluno uma pessoa de negócios que define o seu próprio caminho de formação ao longo da vida.”  
Os colaboradores são cada vez mais apoiados pelas empresas no desenvolvimento da sua formação, seja em contexto de sala de aula ou em projetos baseados na experiência. Assim, os líderes de RH com histórico na criação de uma cultura de ensino são muito valorizados. Como observa João Bernardo Gonçalves, “A urgência de mais formação e aprendizagem no trabalho ao longo da vida irá forçar a educação tradicional a garantir que o talento de amanhã esteja preparado e pronto para o trabalho, quer tenha 24 ou 44 anos. Se os atuais responsáveis pela educação não o fizerem, irão aparecer novos prestadores a tomar o seu lugar.” 

Investir no desejo de mudança e na visão dos líderes 

Qual é o melhor conselho para os profissionais de RH que pretendem avaliar os méritos dos seus futuros empregadores? “Na minha opinião, a resposta é muito simples: a liderança,” refere Catherine Ng, Engagement Practice Leader na Aon. “Dependendo da posição dentro da empresa, como candidato gostaria de entrevistar o CEO,” acrescenta.  
Visto que nem sempre é possível, é importante entender as filosofias de liderança da empresa, especialmente como os líderes se relacionam com as pessoas. “Isso envolve criar os programas, as estratégias e as equipas de RH certas para melhorar a experiência do colaborador,” refere João Bernardo Gonçalves. “As organizações com grande foco na formação, melhores postos de trabalho, maiores sistemas de recompensa e foco em introduzir mudanças irão naturalmente destacar-se”, conclui. 

Explorar a gama completa de oportunidades nos RH

Como indica o Senior Manager da Michael Page Human Resources, provavelmente nunca houve um momento tão aliciante para seguir uma carreira em Recursos Humanos: 
É um setor mais vasto e muito mais comercial do que era anteriormente. Para mim, a beleza está em como a área se tem vindo a expandir: da contratação e aquisição de talento, à forma como desenvolve as pessoas, podendo ter um ângulo generalista ou especializado. Agora encontramos um largo espetro de funções: as que são verdadeiros Business Partners e as que trabalham com a parte mais administrativa da área. A tomada de decisão nos RH impacta cada vez mais no negócio e por isso mesmo a vertente administrativa deixa de ser apenas um tema de 'backstage'

A empresa investe nos seus colaboradores? 

No futuro, muitas funções serão eliminadas pela automação mas, por outro lado, as boas empresas irão investir no talento. Como refere João Bernardo Gonçalves, a falta de investimento no talento representar um sinal de problemas no futuro.  
Proteger as pessoas não é só um imperativo moral, sendo também comercialmente essencial. Uma empresa que passe a ignorar os interesses da sua comunidade e os fundamentos da cultura, ética ou moralidade, terá certamente problemas.Escolha uma empresa que tenha investido verdadeiramente no acompanhamento de talento.  

Solucione problemas  

No setor de Recursos Humanos em Portugal, estão a criar funções de contratação especializadas para preencher oportunidades a curto prazo. O setor possui projetos de interação, diversidade e gestão de talento, habitualmente com a duração de 6 a 12 meses. “A vantagem para o cliente é a flexibilidade na gestão da sua força de trabalho. Já os profissionais terão a excelente oportunidade de desenvolver experiências e competências em empresas de prestígio e participar em projetos importantes,” refere João Bernardo Gonçalves, explicando que “as recentes funções de contratação dos RH incluem aquisição de talento, projetos de aprendizagem e desenvolvimento, cultura, análise e projetos RH.  

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