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De acordo com o estudo da We Are Social (Digital in 2019), existem atualmente cerca de 4,39 mil milhões de utilizadores de Internet, sendo que cerca de 3,4 mil milhões são utilizadores de redes sociais. A presença online aumentou significativamente no último ano. É aqui que passamos a maior parte do nosso tempo. Download, upload, streaming, navegação ... estas atividades são mais importantes do que nunca e preenchem as nossas vidas. Twitter, Facebook, Instagram e Snapchat são redes através das quais podemos ver um público infinito. Estas ferramentas são ótimas para um candidato se apresentar e construir a sua marca online. Mas, a Internet ainda está a reinventar-se e pode-se transformar radicalmente. A internet de 2019 evoluiu para uma realidade radicalmente diferente da de 1995. Podemos, portanto, perguntar-nos sobre o que está para vir, pois ninguém sabe como vai ser 2029 e como a evolução desta ferramenta vai impactar o trabalho!
O papel das redes sociais é mais importante do que nunca: estiveram na base das revoluções políticas; permitiram que amigos de infância e de escola se encontrassem e afirmaram-se como as plataformas que possibilitam a ligação entre pessoas de todo o mundo.
Além das incríveis evoluções da Internet, a capacidade de uma pessoa ser vista pelo mundo tem consequências reais. O que publica online pode influenciar a opinião dos outros. A reputação online pode, assim, afetar as perspetivas de carreira e fazer a diferença entre uma oportunidade perdida ou bem-sucedida. Afinal, o que se publica online cai no domínio público e é “eterno”. Para que tenha uma estratégia pensada e vantajosa, é importante que reflita muito bem no que irá publicar, de forma a transmitir a melhor versão de si próprio.
Na base do desenvolvimento da reputação online existem alguns princípios que poderão ajudar na construção de uma boa imagem pessoal - fundamental numa entrevista de emprego, no relacionamento com chefias e colegas, ou com a comunidade de uma forma geral.
Um dos princípios chave passa por garantir alguma privacidade. Na maioria das redes sociais, as configurações são públicas, por isso, ajustar as preferências para ocultar o que pretende manter como privado é fundamental. Muitas pessoas cometem o erro de revelar demasiada informação pessoal. Os recrutadores costumam visitar o perfil dos candidatos nas redes sociais, incluindo aqueles que supostamente são privados. O Facebook é o exemplo típico. Definir as configurações de privacidade para que ninguém possa ver as informações que se desejam ocultar, verificar os links e imagens do Google que estão associados ao nome e evitar publicações ou fotos que possam prejudicar a imagem profissional são medidas que irão preservar a reputação.
Informações inadequadas ou que possam passar uma imagem errada sobre si devem ser excluídas. Fotos de um passado distante podem ser eliminadas ou retiradas do acesso público, o que pode funcionar de uma forma favorável: os recrutadores podem ver isso como um movimento inteligente que indica que determinada pessoa entende a importância da segurança online.
No entanto, sabendo que as redes sociais ocupam definitivamente um lugar central no mercado de trabalho, a gestão da reputação online é muito mais complexa do que as reduzidas etapas descritas.
É possível beneficiar da presença online quando se procura um novo projeto, considera uma mudança de carreira, ou ainda tornar o perfil mais profissional. Ter “posts” com teor profissional, informativo e interessante poderá atrair mais seguidores, incluindo os recrutadores. Se tem uma presença ativa no Facebook ou no Instagram, é possível que esta também seja vista pelos potenciais empregadores.
A tarefa dos recrutadores é identificar os candidatos da melhor forma possível. Para ter uma ideia do perfil do candidato, geralmente organizam-se entrevistas telefónicas ou presenciais. Mas previamente, também podem ver a presença online e realizar uma primeira análise sobre o perfil da pessoa, filtrando potenciais candidatos.
Os recrutadores utilizam cada vez mais as redes sociais e, a partir das várias plataformas, tentam descobrir e conhecer melhor o perfil de determinado candidato. Na maioria das vezes, querem ver além do currículo. Através de plataformas como o Facebook e o Twitter, um recrutador pode identificar a personalidade de um candidato, ver as atividades em que participa, as pessoas que segue e por quem é seguido, a linguagem que utiliza e a sua opinião sobre assuntos da atualidade. Ou seja, com facilidade, pode avaliar se os traços da personalidade correspondem à empresa e aos seus valores.
As redes sociais são, assim, uma ferramenta poderosa para cultivar a marca pessoal. E podem ser particularmente importantes para a evolução da carreira profissional ou para o posicionamento enquanto líder ou influente numa determinada área ou setor. Para criar uma marca pessoal digital, é importante ser consistente, filtrar as publicações que realmente interessam e manter o contato regular com os seus seguidores.
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Joana Barros, Senior Marketing Executuve Michael Page
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