Os mercados e as tendências estão em constante evolução: os consumidores estão mais exigentes, a concorrência é mais feroz e a tecnologia mais avançada e massificada. Esta situação é originada pela  globalização e  obriga as empresas e colaboradores a adaptarem-se constantemente.

A transformação da atitude e do perfil do financeiro tem sido fulcral na resposta à evolução e exigência das organizações e à constante mudança de necessidade dos diferentes setores e mercados correspondentes. O controlo da rentabilidade do negócio é um dado adquirido, pondo-se então a questão de como superar e otimizar a margem financeira, tendo em simultâneo o “commitment” da equipa garantindo e o processo mais “lean”?

Para além do controlo da atividade, da contabilidade analítica e das operações, o CFO tem em sua posse a visão estratégica que deve ser partilhada e desafiada de forma transversal, pois apenas assim se consegue delinear objetivos comuns e a confiança da equipa dentro da mesma organização.

O CFO torna-se assim num facilitador, passando informação fidedigna para as áreas funcionais, sendo, além disso, o impulsionador de uma comunicação aberta, conquistando uma posição de destaque transversal a toda a organização, incluindo as áreas de produção, a comercial e o marketing.

Com esta mudança de paradigma, põe o grande desafio nos Recursos Humanos, isto é: como encontrar os melhores recursos para desempenhar funções chave?

Não existe uma resposta óbvia, no entanto, o recrutamento passa a ser um fator diferenciador quando se obtém o “match” perfeito entre o perfil, a capacidade, a cultura e a verdadeira necessidade. Quando isto acontece, as expetativas serão certamente superadas.

A sofisticação do perfil contratado, independentemente da senioridade ou da função, será certamente a grande preocupação do CFO, tendo este a missão de certificar-se que o novo recurso irá conseguir responder, não só à exigência da função em aberto, mas também, aos constantes desafios impostos por uma mudança insaciável e em constante evolução.

A otimização e o estreitamento da comunicação inter-departamental com a área financeira irá contribuir para a melhoria das relações, aumentado de forma eficaz os níveis de serviço. Quanto mais clara for a comunicação, maiores e melhores serão os resultados. Neste sentido, a comunicação comercial e institucional será uma componente integrante do trabalho do CFO, para que a mensagem esteja harmonizada e alinhada com os pressupostos.

O financeiro torna-se assim numa figura muito interventiva, mantendo o controlo da atividade, sempre com o plano estratégico e operacional muito presente, trabalhando assiduamente no desenvolvimento das equipas, maximizando o seu potencial, desafiando a comunicação e o “mentoring” organizacional e conquistando a confiança dos colaboradores de forma a conseguir atingir os objetivos propostos.

No que respeita ao mercado do recrutamento em Portugal, o perfil do CFO tem vindo a mudar substancialmente. Para além da sofisticação e da experiência do candidato, valoriza-se cada vez mais a componente dos “soft skills”, enaltecendo a capacidade de aculturação de comunicação, a atitude do profissional e a abertura para o desenvolvimento profissional. 

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