Reunião de negócios com pessoas ao redor de uma mesa, gráficos e laptop.

Para o sucesso de uma contratação, é fundamental conseguir o melhor match entre as exigências da função e as competências requeridas ao candidato ideal. Assistimos a uma mudança na forma como os candidatos são avaliados. Os recrutadores terão de centrar-se na inteligência emocional, em pessoas com capacidade de aprendizagem e pensamento crítico. É necessário encontrar o equilíbrio entre as competências técnicas e uma personalidade aberta e adaptável que se enquadre na estratégia e cultura da empresa.

Mas que competências promovem a produtividade? Atualmente, a mentalidade está orientada para o negócio. Soft skills como espírito de equipa, capacidade analítica, resolução de problemas e tomada de decisão são muito importantes. E a sua importância tenderá a aumentar com o crescimento da automatização e a disseminação da inteligência artificial. As máquinas desempenharão as tarefas técnicas e rotineiras, cabendo às pessoas a sua programação e supervisão, a elaboração de relatórios e a melhoria da produtividade humana.  

Qual a importância das soft skills e da sua avaliação?

É importante avaliar o ambiente, a equipa e a função para compreender as competências necessárias e evitar falhas no recrutamento. Os candidatos pretendem compreender a sua missão individual e como ela se enquadra no panorama global da empresa. Já os recrutadores têm de inverter o prisma de avaliação dos profissionais de forma a refletir esta realidade. O foco não se limita à experiência e formação, deve estar também no potencial e crescimento do colaborador.

Como os candidatos pretendem compreender em que consiste e para que serve a sua função, também os empregadores têm de olhar para a produtividade e potencial do profissional. Assim, a empresa pode garantir que a função é preenchida a longo prazo e não apenas temporariamente.  Se a personalidade e soft skills só forem avaliadas após o recrutamento, aumenta exponencialmente a probabilidade de o empregador e o colaborador se relevarem incompatíveis.  

Uma coisa é encontrar um profissional. Outra, bem diferente, é atribuir-lhe uma função a longo prazo, o que exige uma profunda compreensão da equipa em que se irá inserir.  Nunca a fase de integração foi tão importante, em particular para evitar que o recrutamento falhe por falta de competências ou de compatibilidade cultural entre a empresa e o profissional.

 

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